Abriremos um escritório em Málaga muito em breve, é estratégico.

Crescimento. A boutique residencial Domus Residential Services vai continuar a crescer, depois de ter multiplicado por três o tamanho da sua empresa nos últimos 12 meses.

“Ganhámos quota de mercado em mercados onde já estávamos estabelecidos e crescemos em mercados onde não estávamos presentes”, explica
Jorge Pérez-Curto Menéndez
CEO e fundador da Domus RS.

O crescimento não pára por aqui. A boutique residencial vai abrir escritórios no País Basco e em Málaga nos próximos meses. “Málagae a Costa do Sol são estratégicas. É um mercado onde fizemos coisas no passado, mas onde não afectámos recursos para o crescimento”, afirma. Estes novos escritórios vêm juntar-se aos já existentes na Andaluzia (Sevilha), Catalunha, Levante, zona norte e Madrid. A equipa cresceu de menos de 20 funcionários para mais de 50, com um objetivo de 70 até ao final do ano.

Paralelamente, a empresa abriu o seu escritório em Portugal, com dois grandes projectos de gestão de activos no Algarve. Além disso, nas próximas semanas, será lançada uma nova equipa residencial.

Até 2021, a empresa aumentou o valor da sua carteira comercial em 70%, para 990 milhões de euros. Além disso, o volume transaccionado aumentou 110%, ou seja, um total de 325 milhões.

A Domus RS foi fundada em 2013 e, em 2021, trouxe a Hipoges, que impulsionou a sua expansão. Atualmente, trabalha com a maioria dos servicers do mercado e com grandes promotores como a Metrovacesa, Aedas Homes, Acciona Inmobiliaria, Vía Célere e Aelca. A empresa é especializada na comercialização de imóveis residenciais novos e em segunda mão, bem como na gestão de activos. “Somos uma empresa de média dimensão, com uma clara orientação para o cliente e um bom serviço”, acrescenta Pérez-Curto.

A Domus RS foi recentemente premiada com um grande projeto em Madrid, que será o produto emblemático dos próximos anos na cidade. Além disso, um grande empreendimento em Sevilha, com 1.500 unidades comercializadas e uma reserva de mais 750 casas.

“O nosso negócio precisa de muita força financeira porque estamos a financiar o cliente. Montamos a equipa de vendas, fazemos as vendas e depois somos pagos. Se não tivermos músculo, é muito difícil fazer isso. Começa-se a vender um ano antes de se obter uma licença”, conclui o CEO e fundador da Domus RS.

“O ritmo de venda de habitações não abrandou”.

Em 2021, o número de vendas e compras atingiu 565 523 transacções, o melhor valor dos últimos 14 anos. Em 2022, apesar da incerteza económica e geopolítica, os valores mantêm uma tendência positiva.

“O que notámos não é que o ritmo das vendas tenha abrandado, mas que o período de decisão aumentou. Nos nossos projectos, espalhados por toda a Espanha, as taxas de venda são boas ou muito boas, e notámos que se antes a decisão era tomada em 3 dias, agora demora 6-7 dias. Não notámos menos interesse, pelo contrário, notámos um grande interesse na construção nova”, comenta Jorge Pérez-Curto.

O executivo da Domus RS mantém uma posição positiva sobre o mercado imobiliário:“O mercado residencial em Espanha é saudável: é solvente, a procura excede largamente a oferta, as famílias e as empresas não estão sobreendividadas e o dinheiro foi emprestado de forma sensata. Além disso, os projectos que foram colocados no mercado têm pré-venda. Quanto aos preços, considera que, “numa altura de inflação, enquanto não houver controlo dos preços de custo, os preços tenderão a subir“.

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